Todos temos direito ao design
Para a Invicta, o design só faz sentido se for acessível para o maior número de pessoas.
Não deve ser reservado a uma elite. Pelo contrário, deve ser partilhado por todos.
Verdadeira precursora, a Invicta revisitou a salamandra a lenha, propondo novas linhas aperfeiçoadas, que respondem às expetativas daqueles que desejam proporcionar design e modernidade ao seu interior. Esta visão, simultaneamente elegante e acessível, também está em perfeita sintonia com os tempos. A Invicta enquadra-se na corrente a que chamamos de “design democrático”.
O design democrático é um processo que se baseia em cinco pilares:
Forma
É a qualidade da linha, do desenho, que torna a salamandra um objeto com uma estética de sucesso. Por si só, dá estilo a qualquer casa. A salamandra torna-se o coração da casa e o elemento decorativo central. É, sem dúvida, o significado mais conhecido da palavra design.
Função
A salamandra Invicta foi concebida na perfeição, não só na sua dimensão estética, mas também nas suas funcionalidades. Isto é o que vai garantir o seu desempenho, a sua eficácia e o seu conforto de utilização. É também perfeitamente ergonómica, ou seja, otimizada para uma utilização muito natural.
Qualidade
Sendo acessíveis, as salamandras a lenha Invicta têm um nível de qualidade reconhecido em todo o mundo. São fabricadas em França, nas Ardenas. O nível de qualidade é controlado para ser perfeitamente constante.
Sustentabilidade
Desde a sua conceção, os designers Invicta integram a dimensão sustentável do ciclo de vida do aparelho. O material é reciclável, e o combustível é a primeira energia renovável em França. A sustentabilidade é parte integrante do design.
Preço
A acessibilidade para a maior parte das pessoas é uma restrição integrada desde a conceção da salamandra. É, sem dúvida, um pilar essencial do design democrático. Acessibilidade do preço, mas também proximidade dos pontos de venda e dos instaladores.
Estes pilares fundamentais inspiram todos os dias os nossos designers, os nossos engenheiros, os nossos técnicos e a nossa investigação e desenvolvimento.
Todos temos direito ao design